terça-feira, 1 de setembro de 2009

Paralelo 38° Coreias

Gente que queria comer macarrão, fazer sapatos, quem sabe chegar a faculdade Os que sobraram tentam ainda contar a historia, alguns ainda presos, esquecidos dominados por dominadores, famílias separadas. Historias de vidas sem paralelos
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Coreia do Norte Um segredo de estado
 
Ora, como Kang contou esta noite, na Coreia do Norte, quando alguém comete um crime, todos os membros da família são condenados. Kang passou fome ao mesmo tempo que era obrigado a trabalhar de sol a sol.
 
Kim Yong Ja, 67 anos, tinha apenas nove anos nessa altura, e já vivia no Sul da Península. Olhava para Kim Il-sung (o presidente eterno da Coreia do Norte) como um homem assustador, parecido com Hitler. Lembra-se de ter sido obrigada a abandonar a terra onde vivia, apenas com o essencial. Um dia, durante a guerra, um dos soldados norte-coreanos aproximou-se dela e deu-lhe um abraço, lavado em lágrimas. Ambos sabiam que eram, de alguma forma, irmãos.
 
aqueles homens do outro lado de lá da Península são mais magros e mais baixos apenas graças às atitudes de um regime egoísta e péssimo gestor de recursos.
 
Além disso, a Coreia do Norte mantém mais de 300 mil pessoas em campos de prisioneiros e de "reeducação" nos quais "pratica torturas e execuções públicas"
O Estado, que gira em torno da personalidade do dirigente Kim Jong-il, exerce um ferrenho controle de comércio de subsistência, o que aumenta a dependência do Governo.
O representante tailandês da ONU exigiu de Pyongyang "ações imediatas" em matéria de direitos humanos e insistiu que o país precisa esclarecer a situação de sequestrados.A cegueira da ONU

No total vão ser três funcionários e Arnaldo Carrilho é o embaixador destacado para animar o comércio bilateral.Leia a entrevista ao embaixador pela jornalista Sofia Fernandes, do Jornal Folha de S. Paulo.Samba no pé de Pyongyang

Se você é nasceu fisicamente ou mentalmente deficiente, o governo diz que sua melhor contribuição para a sociedade … é como uma cobaia para testes biológicos ou de armas químicas".Contributos

A notícia chega do grupo de defesa dos Direitos Humanos "Good Friends".
O governo norte-coreano proibiu as mulheres norte-coreanas de andarem de calças, caso contrário serão condenadas a trabalhos forçados ou, então, ficam obrigadas a pagar 700 won (moeda local), o equivalente a uma semana do salário [...]Calças só para homens

Mais Olhares  O fotojornalista Tomas van Houtryve já esteve duas vezes na Coreia do Norte e tem mais fotos para mostrar, aqui.

Fotos do Tomas Van Houtryve http://www.tomasvanhoutryve.com/

Coreia do Norte Um segredo de estado
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O diálogo entre ambas Coreias - oficialmente em guerra desde o conflito de 1950-53 - se deteriorou com a chegada ao poder em fevereiro de 2008 de Lee Myung-bak, um conservador que preconiza a intransigência em relação a Pyongyang.As relações intercoreanas ficaram espefcialmente tensas depois que Pyongyang realizou um teste nuclear em 25 de maio e anunciou que não se considerava ligada ao armistício de 1953 que pôs fim à guerra da Coreia.Nesse clima, as tropas posicionadas na fronteira intercoreana foram colcoadas em alerta em várias ocasiões.No início de agosto, a Coreia do Norte começou a realizar gestos conciliadores ao perdoar, depois da mediação do ex-presidente americano Bill Clinton, duas jornalistas presas por terem entrado ilegalmente no país.Pyongyang também libertou um preso sul-coreano e anunciou o início de viagens turísticas e reuniões de família divididas em ambos os lados de fronteira, levantando assim uma das mais duras restrições impostos em dezembro de 2008.

Alguns analistas acreditam que os norte-coreanos se veem afetados pelas sanções internacionais - apoiadas inclusive por seus aliados chineses - e esperam convencer Seul a retomar seus envios de ajuda alimentar, suspensas desde que Lee chegou à presidência. Na integra no Goole Noticias