sexta-feira, 5 de junho de 2009

Minha filha não morreu!

Esta é uma história de amor a vida e ao próximo. De amor de uma mãe para uma filha. Mas os médicos dirão que é apenas um caso isolado. Se ela tivesse sido transformada em doadora, ai sim, para os médicos, seria uma história de amor.
Há algumas semanas, ao passar por uma ressonância magnética, a jornalista catarinense Silvia Zamboni, 40, deixou o médico desconcertado: ele não podia acreditar que o cérebro que observava no monitor, com lesões seríssimas em áreas extensas, era o de uma pessoa absolutamente normal.
 
 
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